Por Bernardo Dugin
Esperava mais da estreia do Pânico na Band.
O suspense que a atração criou na nova emissora foi substituído por decepção pelos que aguardavam reformulações.
Para mim, a única mudança significativa foi a canopla dos microfones.
O cenário, as piadas, praticamente tudo igual e feito para um público não exigente que prioriza peitos e bundas em rede aberta.
O novo cenário, praticamente igual ao antigo |
Sátira ao jornalista Bóris Casoy |
O programa apresentou novos personagens baseados no elenco da Band, como sátiras de Otávio Mesquita e do jornalista Bóris Casoy. A intenção é clara: popularizar outras produções da casa, onde a audiência raramente passa dos cinco pontos. A noite de estreia do Pânico teve picos de 14 pontos. Um excelente índice para a emissora.
Foram poucos os intervalos comerciais – positivo pra quem assiste –, em compensação sobrou merchan.
O atrativo principal da estreia era a revelação das novas assistentes de palco, as Panicats. Todas ficaram de máscaras e era possível ver apenas os corpos voluptuosos das “beldades” com micro biquínis.
No final do programa, o já esperado. O desrespeito com o próprio público (em sua maioria homens e adolescentes): a revelação das novas Panicats ficou para o próximo domingo, com exceção de Babi Rossi, que os acompanha desde a RedeTV!.
Mais uma vez o telespectador foi taxado de burro. Nesse caso, não culpo os idealizadores do programa. A inteligência da TV está simplesmente no dedo de quem comanda o controle remoto... de casa.
eu assisti a estréia, gostei do novo fôlego do programa, da animação do pessoal, mas achei um programa sem graça... tomara volte aos bons tempos do Pânico!
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