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[Para quem estranhou o título do texto,
logo vai entender que 16/08 não se trata de uma data qualquer.
Pode ser uma coincidência,
ou,
um acaso afortunado esse dia vir marcado
com a chegada e a despedida
de dois dos maiores ícones da música internacional.
Já matou a charada? Já sabe de quem se tratam? risos...]
logo vai entender que 16/08 não se trata de uma data qualquer.
Pode ser uma coincidência,
ou,
um acaso afortunado esse dia vir marcado
com a chegada e a despedida
de dois dos maiores ícones da música internacional.
Já matou a charada? Já sabe de quem se tratam? risos...]
Caso você tenha pensado em Madonna e Elvis... ACERTOU! Parabéns, isso prova que você anda bem informado, não importa sua idade!
Mas será que você conhece a fundo os detalhes que envolvem a vida desses dois astros? Ou, que percepção tem de como chegaram ao estrelato? Ou ainda, do que venha a ser feito um verdadeiro astro, um verdadeiro vencedor?
Vamos tentar refletir sobre essas questões.
Começando por quem chegou na data de hoje, há 53 anos atrás: na pequena cidade de Bay City em Michigan – EUA, dava o ar da graça no mundo Madonna Louise Veronica Ciccone. 3ª do total de seis irmãos, filhos de um engenheiro da General Motors, Madonna perdeu a mãe muito cedo para um CA de mama, ficando órfã materna aos 5 aninhos de idade. Já na fase de evolução da doença da mãe, ela começava a participar de uma inversão de papéis entre mãe e filha. Isso afetaria toda a sua vida, fato que ela mesma comenta: “- Havia tanta coisa não dita, tantas emoções a desembaraçar e resolver, remorso, culpa, perda, raiva, confusão. [...] Eu vi minha mãe, com o olhar tão bonito e mentiram para mim como se ela estivesse dormindo em um caixão aberto. A imagem final da minha mãe, ao mesmo tempo tão pacífica e grotesca, me assombra até hoje.”
Após a morte da mãe, Madonna ligou-se ainda mais ao pai, chegando a dormir muitas vezes ao seu lado devido à fantasia de que poderia ser abandonada por ele, ou, de o retirarem de perto dela. Quando seu pai se casou novamente, ela começou a demonstrar sentimentos de raiva e a apresentar um comportamento rebelde, fruto da insatisfação de dividir o espaço com uma “substituta” da figura materna, o que era algo inadmissível para ela. Mas isso, ao contrário do que poderia ter sido, foi um fator contribuinte para Madonna dar os primeiros passos em direção a seu “grito de independência”. Chegou a iniciar faculdade de dança, mas interrompeu em prol de ir em busca de seu sonho, que era brilhar.
Mudou-se para New York, onde encontrou a oportunidade que tanto procurara. Desenvolveu um estilo próprio e começou a influenciar todo um público de adolescentes em sua maioria, sendo copiada no mundo todo. E alcançou seu primeiro sucesso com Everybody, seguindo-se de Holiday, Boderline e Lucky Star.
Também estreou no cinema, ainda na década de 80, vindo a lançar outro grande sucesso: Into The Groove. E em 1985, mesmo ano da turnê “The Vrigin Tour” que trazia hits consagrados como Like a Virgin, e Material Girl, Madonna se casa com o namorado atual: o ator Sean Pean.
Mas nem tudo tinha se transformado em flores na sua vida. O casamento com Sean tornou-se conturbado, com muitas brigas atreladas de agressões físicas e regadas à álcool. E em uma ocasião, ele chegou a mantê-la sobcativeiro, abusando sexualmente dela, a espancando e mantendo-a amarrada por algum tempo. Para se livrar da situação de violência, Madonna fingiu e seduziu Sean, que a soltou e deu-lhe oportunidade de driblá-lo e escapar. Esse fato culminou no divórcio e término definitivo da relação, o que deixou marcas traumáticas na diva do pop internacional. Algo bem nítido através de um olhar mais atento a profundo do que se seguiu de álbuns como Like a Prayer, The Immaculate Colletion e com a turnê Blond Ambition World Tour, marcada por críticas quanto a presença de performances recheadas de erotismo. Uma prévia do que viria em “The Girly Tour”, já na década de 90, com sua primeira vinda ao Brasil.
Apesar de seus comportamentos e suas músicas com letras polêmicos, Madonna contribuiu para uma série de reflexões sobre a diversidade sexual, a sexualidade feminina no contexto das relações afetivas humanas. Instigou a quebra de preconceitos contra homossexuais e em relação à liberdade sexual da mulher.Chegou a lançar um livro-álbum Sex (1992).
Após essa fase, do que considero ter sido uma catarse, Mad decide experimentar a experiência da maternidade, engravidando de seu coreógrafo com o qual teve sua primeira filha, Loudes Maria. Isso culminou numa série de transformações, incluindo aprimoramentos vocais e um amadurecimento musical extremo, muito bem evidenciado no álbum “Ray Of Life”.
A influência da cultura indu, até de ritmos como bossa nova, marcaram uma nova etapa na produção musical de Madonna. Tudo isso seguido de um novo relacionamento com o diretor de cinema Guy Ritchie, com quem ela deu à luz seu segundo filho, Rocco Ritchie em 2000. Em dezembro desse mesmo ano, Madonna e Ritchie se casaram em uma cerimônia exclusiva na Escóssia.
Em 2006, Madonna embarca na Confesions Tour, que teve uma audiência global de 1,2 milhões e arrecadou mais de 194,7 milhões de dólares, tornando-se a turnê de maior bilheteria dessa data para uma artista feminina. Madonna usou símbolos religiosos, como um crucifixo e uma coroa de espinhos, na performance de Live To Tell.
A performance causou protestos e críticas por parte da Igreja Ortodoxa Russa, que tentaram boicotar as apresentações. O Vaticano protestou contra o show, como fizeram os bispos de Düsseldorf. Em relação às críticas e acusações religiosas, Madonna respondeu: “- Minha performance não é anti-cristã, sacrílega ou blasfêmia. Ao contrário, é o meu apelo ao público para encorajar as pessoas a ajudar uns aos outros e ver o mundo como um todo unificado." No mesmo ano, a Federação Internacional da Indústria Fonográfica anunciou oficialmente que Madonna já havia vendido cerca de 275 milhões de discos em todo o mundo.
Durante a turnê, Madonna participou na iniciativa Raising Malawi, iniciativa por parte de financiamentos de orfanatos. Em 10 de outubro de 2006, ela apresentou os papéis de adoção de um garoto do orfanato, David Banda Mwale, que foi mais tarde rebatizado como David Banda Mwale Ciccone Ritchie. A adoção levantou forte reação do público, porque a lei do Malawi exige que os pais devem residir no Malawi pelo menos ano antes da adoção, o que Madonna não fez. Ela abordou a questão no The Oprah Winfrey Show, dizendo que não havia leis escritas para adoção no Malawi e que a adoção seguia os regulamentados estrangeiros. Ela descreveu como Banda vinha sofrendo de pneumonia depois de sobreviver a malária e a tuberculose, quando ela o conheceu.
Futuramente, problemas surgiram entre Madonna e Ritchie, com os meios de comunicação afirmando que eles estavam à beira da separação. Por fim, Madonna pediu divórcio à Ritchie, citando diferenças irreconciliáveis. O divórcio foi finalizado em dezembro de 2008, durante a tour que marcava sua segunda volta ao Brasil: Stick & Sweet Tour.
Apesar do pouco que se relatou sobre sua trajetória nessa publicação, pode-se ver nitidamente alguém que possui um poder de resiliência incrível, o que promoveu sempre uma capacidade de superação dos inúmeros obstáculos enfrentados por ela, que podem ser considerados tragédias, em alguns casos. Essa, na verdade, é o que faz a diferença entre uma pessoa que se posiciona como vencedora na vida de uma que se situa no lugar de eterna vítima e, consequentemente, fadada ao fracasso. Porém, não se pode esquecer que ela contou com uma forte figura paterna e teve em seu caminho pessoas que contribuíram para seu desenvolvimento pessoal. Além disso, as vitórias profissionais parecem fornecer um verdadeiro alicerce em Madonna, servindo de alavanca para suas guinadas, comprovando a máxima que diz que “o trabalho é componente estruturante da personalidade”. Vale refletir sobre esses aspectos característicos que envolvem a vivência de Madonna, os quais servem de exemplo para muitas pessoas!
“Coincidentemente”, exatamente 19 anos depois de Madonna ter presenteado o mundo com sua figura, outra não menos ilustre deixa esse plano que conhecemos: Elvis Presley – O Rei do Rock.
Esse cara, Elvis Aaron Presley, foi um músico e um ator de insuperável sucesso. Dono de uma voz fenomenal, de uma ginga hipnotizante e de uma aparência de “príncipe-encantado”, ele nasceu no estado do Mississippi, no dia 8 de janeiro de 1935, único sobrevivente ao parto de gêmeos univitelinos. Teve uma educação considerada boa pelos seus pesquisadores e, mais tarde, Elvis e a família mudaram-se para Memphis devido a problemas familiares de ordem financeira e por conta da prisão do pai, por estelionato. Fato que prejudicou muito sua convivência com a figura paterna. Foi lanterninha de cinema e motorista de caminhão.
As suas influências musicais foram a pop da época, particularmente Dean Martin; a country; a musica gospel, ouvida na 1ª Igreja Evangélica Assembléia de Deus da sua cidade; o R&B, capturado na histórica "Beale Street", em sua adolescência, na cidade de Memphis; além de seu apreço pela música erudita particularmente a ópera. Um de seus maiores ídolos era o tenor Mario Lanza e, naturalmente, cantores gospel como J. D. Sumner, seu preferido.
No dia 5 de julho de 1954, considerado o "marco zero" do rock, Elvis ensaiava algumas canções , até que, em um momento de descontracção, de forma improvisada, começou a cantar o blues "That's All Right, Mama" de Arthur Crudup, provocando em Sam Phillips um grande entusiasmo. Surgia então o rockabilly, uma das primeiras formas do rock'n and roll. "Take" realizado, nova canção, no gênero, foi concebida; dessa vez, "Blue Moon of Kentucky", um tema bluegrass que foi gravado com a mesma levada de "That's All Right, Mama". Ambas comporiam seu primeiro disco, um "compacto simples". Participaram das sessões, além de Elvis e Sam, o guitarrista Scotty Moore e o baixista Bill Black. Explodia um novo gênio da música! Tornando-se uma sensação internacional em 1956, com um som e estilo que, uníssonos, sintetizavam suas diversas influências, ameaçavam a sociedade conservadora e repressiva da época e desafiavam os preconceitos múltiplos daqueles idos, Elvis fundou uma nova era e estética em música e cultura populares, consideradas, hoje, "cults" e primordiais, mundialmente.
Elvis pode não ter sido o criador único do Rock, mas sem dúvida tal ritimo musical não seria 1/3 do que se tornou se não fosse a participação desse gigante da música! Suas canções e álbuns transformam-se em enormes sucessos e alavancaram vendas recordes em todo o mundo. Elvis tornou-se o primeiro "mega star" da música popular, inclusive em termos de marketing e muitos postulam que essa revolução chamada rock, da qual Elvis foi emblemático, teria sido a última grande revolução cultural do séc. XX.
Pagou um preço alto em ter sido um ícone revolucionário, o que o fez ser implacavelmente perseguido pelos múltiplos segmentos reacionários estadunidenses e por todas as etnias. Os brancos, preconceituosos burgueses representantes da classe dominante, achavam-no vulgar, enquanto representante de uma estética popular, cuja interface negra - o rock, "filho" também do R&B - era uma música de negros e para negros e, por isso, considerada "menor" por aquele grupo dominante. Ele, assim como Mad, tornou-se vítima de muitos preconceitos por ir de encontro a um sistema estabelecido e quiçá por ter origens humildes, um "caipira sulista", fato pelo qual ele sempre foi discriminado.
Muitos de seus admiradores postulam que somente o seu talento e perseverança o mantiveram "vivo" até os dias atuais, tendo Elvis é lembrado como um dos maiores nomes da música em todos os tempos, ainda que sua importância maior talvez ainda esteja por ser estudada e compreendida, por epistemólogos da Sociologia e Psicanálise, principalmente.
Apesar de seu brilhantismo, a vida de Elvis viria a ser marcada por episódios que também podem ser considerados traumáticos: em 1958, Elvis foi para o exército, uma convocação real, facilmente descartável, porém aproveitada comercialmente por seu empresário para expandir sua faixa de público. Transferido, permaneceu na Alemanha de outubro de 1958 até março de 1960; em agosto de 1958, o falecimento de sua mãe transformar-se-ia no marco mais dramático de sua vida. Elvis jamais voltaria a ser o mesmo no quesito pessoal!
Mesmo ele tendo conseguido provar que sua ida ao Exército e o fim da dec. de 50 não abalaria seu sucesso e que alguns de seus álbuns na déc. de 60 tornar-se-iam clássicos, sendo avaliados como alguns dos melhores de sua carreira, Elvis passou a enfrentar críticas implacáveis a despeito de suas performances no cinema. Mas ele continuava sendo um sucesso de público, mesmo assim. A partir de 65, seus filmes e trilhas-sonoras perderam qualidade drasticamente, configurando período de grande alienação e tédio pessoal para o artista. Durante as filmagens de "Viva Las Vegas", em 1963, os protagonistas, Elvis e Ann-Margret, sueca de beleza estonteante, apaixonaram-se intensamente; o que legou bons resultados ao produto final. E muita especulação na mídia. O filme "Viva Las Vegas" é considerado um de seus melhores momentos no cinema, sendo muito elogiado até os dias atuais.
Contudo, apesar da fase de pouca qualidade em seus filmes e respectivas trilhas-sonoras, o ano de 1967 será lembrado pelo lançamento do disco que seria considerado um "divisor de águas" na carreira de Elvis, o gospel How Great Thou Art; decorrente de radical mudança em sua produção musical. O álbum surpreendeu o mundo, gradativamente, transformou-se em um grande sucesso de crítica e público; sendo, posteriormente, agraciado com um honroso Grammy, o Oscar da música. E em 1 de fevereiro de 1968 nasce a sua primeira e única filha: Lisa Marie Presley, fruto do seu segundo casamento com Priscilla Beaulieu, já residentes em Graceland, Memphis.
E seguindo-se anos de sucessos, em 1972, seu casamento chegaria ao fim, ainda de maneira informal, causando-lhe imenso impacto e progressivo transtorno pessoal. Ironicamente, Elvis viveu um ano triunfal profissionalmente, retornando, glorificado, ao primeiro lugar das paradas mundiais de sucesso com a canção "Burning Love". Nesta época, Elvis e Priscilla sofriam uma crise no casamento. Ela reclamava que ele estava muito distante dela por causa de seus shows, além de existirem casos de infidelidade dos dois lados. Tudo isso causou, em fevereiro de 1972, o fim de seu casamento, ainda de maneira informal, causando-lhe imenso impacto e progressivo transtorno pessoal. Em janeiro de 1973, ele pede o divórcio definitivo.
Mergulhado em problemas pessoais e de saúde, mas no auge como artista. Porém, o aumento dos problemas pessoais e uma crescente piora em sua saúde com o visível sobrepeso. Pessoalmente, seus percalços se somavam gradativamente enaunto ele se lançava em inúmeros shows e em 1976, ano em que realizou mais de 100 mega-espetáculos, Elvis voltou a apresentar-se no último dia do ano, na cidade de Pittisburgh; reconhecido pela crítica e público como um dos seus últimos grandes espetáculos de qualidade; para os fãs, antológico! Elvis Presley subiu aos palcos regularmente, de forma sofrível, ao longo dos seis primeiros meses de 1977, com a saúde visivelmente deteriorada.
Na noite de 15 de agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11:00 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16 de agosto. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério. O desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biografos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada. A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agostode 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura.
A sua vida e obra espetaculares são inegáveis. Mas a forma como ele utilizou para conseguir motivação e amparo para superar sua perdas devem ser observadas e avaliadas com acuidade, visto que foram determinantes para a causa de sua morte precoce.
Dois grandes ícones, duas vidas marcadas pelo sucesso eterno, duas experiências de vida distintas, mas com muita coisa em comum, se analisarmos os detalhes que as permeiam. Incluindo a forma peculiar de reagir aos efeitos pós-tramáticos de eventos trágicos de vida.
Enfim, fica o registro histórico de uma data que ficou consagrada no mundo por sua dualidade paradoxal: vida e morte, chegada e partida de duas ilustres figuras da cultura musical internacional.
[Fontes de pesquisa:
"Mãe"wikipédia, "Pai"google, "Tio"youtube
e arquivos pessoais (revistas, lps, dvd's, livros etc)]
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Há-braços e beijos para os fãs e demais leitores.
Que bela estreia da Paulinha no "Posso": e falando com propriedade de seu ídolo-mor Madonna! O blog só ganhou com os novos colaboradores, e eu falo da Paulinha pois é uma amiga querida, ex-vizinha com a qual eu contava para tudo e vice-versa!
ResponderExcluirSobre Madonna, eu tive uma experiencia diferente ano passado sendo colunista do portal Estilo Madonna, sem ao menos gostar da cantora (risos), mas serviu para que me aprofundasse em seu trabalho, no qual a música reside em último plano. Sua importância é muito maior que as ondas sonoras, ela conquistou um patamar insuperável até por ela própria. Foi a porta-vez da liberação feminina e sexual, o dedo (ou a mão inteira) na ferida religiosa e o produto perfeito para todas as tribos: as meninas queriam sê-la, os meninos comê-la e os gays reverenciá-la!
A Ana Paula, como bem disse o Thiago, falou com muita propriedade sobre o tema... felicito-a pela escolha e pela sua estréia no Blog, de fato, a colaboração fixa de todos os amigos recém chegados só agregou. Estou muito satisfeito! Continue a postar textos brilhantes como o que acabo de ler. Parabéns!
ResponderExcluirCaramba!
ResponderExcluirQue diferencial esse post!
Informativo e saudosista. Não sabia sobre essas datas. Excelente estreia, que esse post seja sua pedra ametista para os próximos que virão!!!
Parabéns!
Impressionante, rico e cheio de cultura seu post!
Abs
Fábio Dias R.
www.ocabidefala.com
Ah... que bom q vcs gostaram, gatinhos!!!
ResponderExcluirEi fiquei meio apreensiva quanto ao tema, mas falar de artistas tb é arte, né? E esses dois, de quebra, ainda têm pézinho na dramaturgia, com todas as limitações, mas têm!!!
Beijos e obrigada pelas palavras gentis! :)))
Eba! Adoro Madonna, e Ana, você arrasou. Não sabi a de tantos detalhes.. descobri muitas coisas agora... Vou divulgar! adorei!
ResponderExcluirSem palavras para esse post!
ResponderExcluirMadonna e Elvis da nome a música!
Bjs
Parabéns pelo post!
Eu nunca fui muito chegado no Elvis, mas adoro a Madonna (talvez por uma questão de geração, rs). Muito boa a postagem! Parabéns pela estreia no blog.
ResponderExcluirPô aninha, ótimo texto!
ResponderExcluirMuita coisa eu não sabia, parabéns.
Gente, vcs são muito gentis!
ResponderExcluirObrigada! Prazer foi meu. ;)
Beijos,
Ana Paula Calixto.
Belo post, sambou bonito na passarela!
ResponderExcluirArrasou no post!! Adoro Madonna! E quanto ao Elvis devo confessar que não conheço muito seu trabalho, mas sem dúvidas é um grande astro!
ResponderExcluirDuas lendas num único post. Maravilha!!! assim como a autora do post, Ana Paula Calixto, sou um expert em Madonna. Devoro tudo o que vem dela, me endivido pra ir aos shows, fiz em 93, com o The Girlei Show, e a Sticky& Sweet, em 2008. De Elvis guardo as lembranças dos LPs que mamãe botava pra tocar, e aqueles belos olhos azuis.
ResponderExcluirReza a lenda que Madonna disse na ocaião da morte de Presley: "Ele entrou dentro de mim!".
Deus salve a rainha, pois o rei já está no céu!